Sucede que, contra o previsto, a autora, retribuiu em dobro, colocando 2 comentários neste modesto blogue, destituído de qualquer meio tecnológico que o abrilhante, restringindo-se à secura de palavras e temas, ainda mal alinhavadas, mas que corporizam a minha opinião, leal, sem qualquer objectivo de melindrar ninguém, mas de apontar situações da vida actual e profissional, seu início e desenvolvimento.
Digo, a médio prazo, pois se afigurava, deter a minha atenção a situações da nossa vida diária, quer no plano pessoal, quer os relativos a temas da nossa economia, em particular o tema da situação financeira dos Bancos e da «inesperada» nacionalização do BPN, ou compra pelo Estado, como preferem alegar concordantemente os que rejeitam qualquer intervenção do Estado na vida económica.
Ou, ainda, a inesperada forma como certas hierarquias militares terão objectivado as suas reivindicações, porventuras justas, à semelhança de outros sectores da vida nacional.
Temas de actualidade que ficam adiados...
Eis uma forma de amizade... Respeito pela opinião alheia, seja complementar, seja antagónica, mas exposta sem intimidações inúteis e desnecessárias.
Já nos basta a notícia diária de crimes contra a vida humana, por motivos fúteis.
Ou a manutenção da prisão de Guantamo. Basta do uso fa força contra a razão, pois esta constitui a maior força.