A mulher ... o amor ... o afastamento temporal ou definitivo.
Onde está você agora? Será o mero afastamento espacial? A solidão que tem justificado parte das minhas abordagens por este cantinho... quase exclusivamente meu...
Um apelo ao regresso de paixões vividas, carinhos trocados, um apelo aos sussuros vividos, aos beijos apaixonados que nos retiram o ar e nos fazem flutuar nas nuvens...
Mas também... aos ditos e juras de amor «só da boca para fora».
Estas passam... são passageiras. Busca-se o eterno?
Abrangerá a própria morte?
Questiono-me mas não ouso interpretar. Basta a expressa separação entre «amar» e ser dono e a afirmação de que quem ama «claro que sempre cuida». Ainda que o poema seja bem mais profundo... ainda.
Adoro esta música, pela possibilidade de extensão interpretativa e, sobretudo, pela simplicidade de acompanhamento musical. Justificaria o som de uma orquestra.
E, complementarmente: para as amizades brasileiras que têm comentado este modesto blogue e que, não podendo saber se conhecerei, exteriorizo um sentimento de partilha e de desejo de felicidades pessoais...