O «prazer» de descobrir bem misturado com o insuperável vocábulo «gratuito», fez crescer em mim o prazer da visita a diversos blogs.
Começando pelos «Conteúdos» de quem me ajudou na criação do meu próprio espaço, passei a visitar outros que, por sua vez, como crescente bola de neve, me ajudaram a conhecer o de outras pessoas que se têm envolvido nesta área.
Não sendo Colega nem Amigo no estrito sentido, toco à porta de cada blog e, confesso, com o desejo de conhecer os pensamentos subjectivos e objectivos que sempre nele vertemos, algo está lá de «nosso», mesmo quando o pretendemos despersonalizado ou impessoal.
Foi, assim, que verifiquei que a Larissa nada publica desde o dia 14 no seu «A minha vida numa Psi...» (http://laracaeiro.blogs.sapo.pt/) e quase me senti no direito de indignação, de ter uma leitura diária, como se de um periódico se tratasse.
Estes amigos virtuais e bloguistas são mesmo exagerados na sua exigência, que é quase uma forma de querer dar um abraço... duradouro, permanente e diário. Isto nada mais representa, afinal, que o desejo de sentir pessoas perto, de as abraçar, de lhes dizer, que a diversidade temática, a pluralidade de temas, longe de nos afastar, cria um sentido de proximidade, de algo que preenche um espaço ainda lacunoso das nossas vidas.
Visitei os favoritos do Sapo... que é uma excelente forma de nos remeter para os que estão mais evoluídos nesta arte de comunicação.
E, por fim, fui à «minha» Roulotte das Farturas, de Maria Ventura, que nem sei como coloquei nos meus favoritos sem o «r», como Fartuas (e nem sei como emendar), mas o link funciona.
Isso o mais importante... (ao contrário das minhas vãs tentativas de melhoria do aspecto deste blogue e que, eu próprio, qualifico de desastrosas).
Não é que esta «diabinha» acaba de colocar uma anedotinha que, numa sociedade dita quase ainda predominantemente marialva, machista, coloca o homem... a ser açoitado pela mulher...
Estou convicto, pelo que conheço, que não se trata de adepta dessa outra doença a que se chama «feminismo» no que de radical contém. Como seguro estou que o sexo feminino mantém razões de sobra para se manter atenta e lutadora pelos seus direitos que, mesmo quando positivados na lei, encontram sérias barreiras de índole social.
O que interessa é a anedota e, ... hummmm, sobre esta, nada mais direi...
Tive a tentação de copiar apenas a anedota e apresentar a devida vénia e pedido de desculpas à inspirada autora... mas resisti à tentação.
Recomendo que carreguem no link e vão verificar no próprio local, uma Roulotte de farturas algures sediada em Lisboa sempre carece de clientela visitante ( será que se dará ao luxo de fechar ao fim de semana... onde a clientela mais abunda?).
Fica um abraço para a Maria Ventura, pelo que é, pelo seu blog e, ainda, porque me fez sorrir em 4 ou 5 linhas de leitura acrescida de um desenho a condizer...